Fruto da minha experiência profissional e de acordo com
todas as confidências dos pais, crianças, professores (… ) senti a necessidade de expressar os
direitos dos utentes da terapia da fala. Direitos estes tantas vezes esquecidos
ou facilmente desvalorizados.
Esta é uma visão muito pessoal e espero que contribua para a
reivindicação de um melhor serviço:
- O direito de
escolher o terapeuta;
- O direito de expor todas as suas dúvidas;
- O direito de ser esclarecido;
- O direito de questionar o terapeuta (ex. quanto à sua
experiência, objetivos de tratamento; objetivos de atividades…)
- O direito a ser informado sobre o diagnóstico, o
prognóstico, os objectivos do tratamento e os objectivos de cada sessão/
atividade;
- O direito de ser incluído no processo de
tratamento/acompanhamento;
- O direito de estar insatisfeito com o serviço ou os
resultados;
- O direito a expressar a sua insatisfação;
- O direito de pedir “uma segunda opinião”;
- O direito de mudar de terapeuta.
Esta lista encontra-se iniciada mas não necessariamente
terminada…está aberta à partilha de mais opiniões/experiências.
Autora: Elsa Margarido (terapeuta da fala)
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